Uma história que faz parte a infância de muita gente há tempos, contada em dois roteiros distintos. É o que acontecerá com nossa Branca de Neve.
De um lado, Kristen Stewart, em Snow White and The Huntman [Branca de Neve e o Caçador], de armadura e quase nada delicada. Mais branca que a wannabe vampira Bella?
Do outro, a filha de Phil Collins, Lily, em The Grimm Brother: Snow White [Os Irmãos Grimm: Branca de Neve], toda emborrachada. A mocinha até viajou na maionese, dizendo que filmar este longa é com "estar todos os dias em um conto de fadas". Xiii! Acho que ela não saiu da personagem...
Apesar de Julia Roberts ser a Rainha Má da segunda opção, ainda prefiro a primeira. E nem é por causa do caçador, tá? E você, qual prefere?
Amy Winehouse conseguia se expressar visceralmente através de suas canções dilaceradoras de corações e voz monumental. Não era a minha favorita, mas sempre estava lá, fazendo a trilha sonora da hora da minha fossa. Back To Black, inclusive foi a que grudou em mim por um bom tempo, entre idas e vindas. Acredito que você também tenha uma história parecida para contar.
Ontem, eu estava no pub [aqueles bares de origem inglesa e/ou irlandesa com decoração especial e muita bebida importada] onde faço freela de waiteress e me peguei pensando que a Amy devia ser apaixonada por essa decoração característica, esse clima que só um pub oferece. Pois qual não foi o meu susto ao acordar no começo da tarde de hoje e receber a notícia de sua morte? Estou com uma sensação estranha até agora.
Amy, antes de perder o brilho em seus olhos.
Acredito que existem razões que vão além da nossa vã filosofia para julgar se ela era fraca, ou cretina, ou definições nesse estilo, partidas de gente "auto-suficiente, forte, dona da razão, mestre dos sentimentos alheios, e vencedora [sabedeusnoquê]". Mas ela teve sua missão na Terra, e creio que assim como Janis Joplin, Jimi Hendrix, Jim Morrison, e Kurt Cobain, todos mortos aos 27 anos, de mostrar o efeito devastador de uma substância viciante. Sejam drogas, bebidas ou até batata-frita todo dia no almoço. Que devemos vigiar por nós e pelos que amamos.
Será que Amy tinha realmente seu pai ao lado, com pulso firme, como foi o caso de Britney Spears [que chega aos 30 ainda este ano]? Papai Spears deu um jeito e desviou a filha do caminho desembestado do vício. Faltava alguém para Amy? E Blake [Fielder-Civil, seu ex-marido] será para sempre o culpado por tê-la introduzido a tudo isso? Os jornais ao redor do mundo, mas principalmente os ingleses, farão a feira a respeito de todos os pormenores dessa perda tão irreparável à boa múisica do começo do século XXI.
... cabe a própria pessoa.
Cabe em três vidas inteiras.
Cabe uma penteadeira.
Cabe nós dois [eu, que estou escrevendo, e você, que está lendo].
E ainda cabem meia dúzia de tanques da US Army, um ônibus espacial Atlantis, a bunda da Mulher Melancia, um mamute e sobra um espacinho para o Solimões [ou é o Rio Negro, o baixinho?]...
Ainda bem que todo mundo amadurece. Pelo menos, deveria! =D
O resumo é que Priscilla Gomez invadiu o apartamento do ex-namorado, o neozelandês Toby Carroll, e o viu nos finalmentes com uma dançarina inglesa chamada Danielle Spencer. A brasuca não se conteve e partiu para cima dos dois com uma faca, causando babado e confusão. A vizinhança chamou a polícia e o trio foi parar atrás das grades. Afinal, barraco à parte, sexo fora do casamento é crime nos países do Oriente Médio. No entanto, Priscilla e Danielle, que à princípio eram rivais, tornaram-se muito amigas durante o tempo em que dividiram a cela - é nessa parte que os queixos da galera abrem crateras pelo chão.
Você também pode ler mais a respeito disso no site do Daily Mail.
Sentiu o clima de comédia hollywoodiana? E se algum roteirista comprasse a ideia e desenvolvesse uma adaptação - se é que já não fizeram? Quem seriam os atores escalados para viver o trio parada dura, que causou bafão nos Emirados Árabes. Na minha cabeça, o filme já aconteceu com os seguintes atores:
Priscilla poderia ser vivida por Jessica Alba ou Alice Braga, enquanto Toby ganharia vida na telona com Ryan Phillippe. Já Danielle cairia como uma luva em Jessica Biel, que arranharia o sotaque britânico e tem um corpaço para ser uma dançarina de boate - por isso, não tem Keira Knightley. Que tal? Convenceria?
[Narrador da Sessão da Tarde] Esta turminha do barulho, se metendo em muita confusão e aventura, em uma terra onde tem de andar na linha! [/Narrador da Sessão da Tarde]
Dia do rock, para mim é todo dia. Embora eu ame uma cumbia, ou um sonzinho português. Eu ouço do clássico ao modinha, passando pelo hard, ska e glam. Não gosto muito do rock deprê, o que não quer dizer que eu rejeite, no entanto, ser pisiciana e chorar dez mil vezes com Last Kiss, do Pearl Jam, já é drama o suficiente.
No Podium de hoje, a sonzeira que mais tenho ouvido loucamente:
Placebo - Every You Every Me
Porque quem foi adolescente ou jovem na virada do século sabe o que essa música significa. Você já assistiu ao filme Segundas Intenções? Se sim, deve sentir um friozinho na barriga ao ouvir Every You Every Me [oi, turma do Twitter, confundi bonito o nome dela, hoje cedo; no entanto, o SMS2Blog deu fail outra vez e as mensagens não foram ao ar]. Sem contar que a letra causa uma viagem nessa sensação de ter sido rendido pelo amor, ou uma paixão arrebatadora, que muda toda a sua vida e... segundas intenções.
Ai, os amores da aborrescência...
Quero ser adolescente outra vez! ~.~
"Sucker love, a box I choose. No other box I choose to use..."
Poison - Fallen Angel
Por motivos óbvios, que não posso explicar no momento. Não paro de ouvi-la há muito tempo. Desde janeiro.
"Cause sometimes you can't choose. It's like heads they win, tails you're gonna lose."
No Doubt - Excuse Me Mr.
Por motivos MUITO pessoais. Sempre tem um porquê! =D
"Excuse me. Well, I've been waiting in line. And I'd like to buy some of your time."
Em primeiro lugar, eu gostaria de deixar bem claro que odeio os títulos em português nada a ver dados à maioria dos filmes. The Romantics recebeu o nome de O Casamento do Meu Ex. Talvez uma aposta na semelhança [?] com O Casamento do Meu Melhor Amigo.
Ora, se "Os Românticos" faz sentido assim que o espectador descobre que este é o nome da turma de Laura [Katie Holmes], para quê tanto terê-tê-tê?
Enfim, vamos ao filme! A crítica desceu a lenha no trabalho que tem Galt Niederhoffer como diretora, produtora, roteirista. E também sobrou para Katie Holmes, que ficou com o papel que era para ter sido de Liv Tyler. E Josh Duhamel, interpretando o boy magia da trama? Não ficou de fora da saraivada. Não sou profissional de cinema, mas minha visão é diferente. Com olhos de quem não percebe tantos detalhes técnicos.
Bem, a história é de amigos de faculdade, que se reencontram para o casamento de Tom [Josh] e Lila [Anna Paquin]. Com o desdobrar dos fatos, sabemos que Laura namorou Tom, entre outros panos para manga. O goró possui importância tremenda em O Casamento do Meu Ex, porque você sabe que quando a bebida entra, a verdade sai causando muita vergonha alheia - você também sentirá, durante a cena do jantar de ensaio, eu garanto. Babado e confusão mesmo, só minutos antes do dito casamento. Não se empolgue, caso a sua vontade seja ver puxão de cabelo, unha na cara, essas coisas de farofa.
A câmera é soltinha e lembra alguns filmes brasucas [não sei vocês, pois, foi o que veio à minha mente]. Dá para se sentir parte daquilo.
Confesso não ter me sentido decepcionada! Gostei do enredo, das personagens de Anna, Josh, Adam Brody. O Elijah Wood também arrasou no papel de "prego". Se eu fosse Laura, não teria tido 40% da paciência dela ao lidar com ele.
Sou um pouco suspeita para falar sobre Hanson. Fã há 11 anos, não poderia ter escolhido outra banda para começar esta seção. Então, se hoje esses são meus três clipes favoritos, de autoria dos loirudos, talvez amanhã não sejam mais. Pelo fato de que eles possuem um material muito criativo, principalmente depois que rumaram para a carreira independente. Às vezes os Hanson trabalham os mesmos elementos, ou partem da mesma ideia, no entanto com uma ótica diferente. Sem orçamentos milionários.
E vamos lá, antes que eu mude de ideia... outra vez.
Give a Little
Porque o povo tem mania de dizer que roqueiro não dança, que rock não é música para dançar [ignorando os passinhos de Mick Jagger e Axl Rose]. Mas o Hanson colocou a galera para remexer o esqueleto e trouxe bailarinos, hip hop dancers e alguns figurantes simpáticos para o vídeo. Até alguns dos filhos deles aparecem várias vezes [o que também acontece em Thinking 'Bout Somethin']. Sem efeitos super especiais, sem romance com garotinha de cara e corpo de new face, sem participação de gente famosa.
"Give a little heart and soul. Let you body loose control..."
Lost Without Each Other
Clipe de um dos singles do álbum Underneath, lançado após toda a crise que a banda de Tulsa enfrentou com a antiga gravadora. Esse vídeo possui efeitos, sim. E trabalham algo simples, que é tocar em um espaço grande, com cara de abandonado, algumas cenas externas deles, misturadas com algumas de uma apresentação, mais externas das fãs esperando por essa performance e o piano pegando fogo, que apesar de ser clichê [o povo adora incendiar um piano] finaliza o clipe de uma maneira bacana. Tudo pela arte, né?
"I'm tired of running from my feelings. Are you listening?"
Go
Go, Zac! Vai, homem! Esse clipe é lindo! Aproveita a luz natural, e trabalha o slow - gravado com a música acelerada, depois dando um trabalho do cão para sincronizar a música em tempo normal e a imagem em efeito. A única coisa que a gente percebe é que Zac não sabe correr [haha], mas deve ter sido essa a intenção do Ashley Greyson - diretor do vídeo.
"Then go if you wanna go. But stay if you wanna know the way..."
Depois de QUINZE dias de cama, já estava cansada de passar o dia sem fazer nada, só assistindo filmes, comendo pouco e dormindo mal. Graças a Deus, voltei a trabalhar assim que minha tosse diminuiu. Estou resolvendo todas as pendências das últimas duas semanas [tenho muito a fazer] e tentando preparar posts bacanas para cá.
Depois da divulgação da listinha dos maiores fracassos de bilheteria do primeiro semestre de 2011, a gente não se espanta com comida requentada, não! Joga uns pedacinhos de queijo, umas azeitonas, punhadinho de orégano, que o importante é não estar vencido, nem fedido.
Assista e tire suas próprias conclusões. Mas tem muita gente passada na farofa, adianto!
P.S.: Andréia dormiu na exibição do filme A Ilha, e não lembra desta cena. Hmmmm... Locadora? É, acho que mais um filme para a listinha.