sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Ch-ch-changes!

Desde novinha, eu sempre curti mudar o cabelón. Sou daquelas mulheres que um dia sentem vontade de serem loiras, no outro mês, morenas, e assim por diante. Minha cor oficial é composta pelos tons de vermelho/cobre/acajus desde 2008.  No ano passado tive o cabelo mais curto da minha fase adulta: um chanelzinho anos 20, assimétrico e com pezinho. Não segurei o look e sofri para deixar o picumã crescer.

Mas na semana que vem, vou mudar o visual novamente. Corte e cor. Já tinha vontade há tempos. Só precisei encontrrar a equipe que topasse a ideia. Viajarei à Campinas, e tenho as melhores expectativas possíveis.

Uma dica do novo look? Não, mesmo! Assim que o evento terminar, eu venho contar para vocês. Aguardem!
Cabelón hoje!
Foto: arquivo pessoal

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Mapas Invisíveis

Acontece em São Paulo até o dia 30 de outubro, a exposição Mapas Invisíveis, na Caixa Cultural, da Avenida Paulista. Foi ela que deu o toque cultural ao meu domingo 11 de setembro, depois que terminei uma ação promocional.


A exposição conta com obras de dez artistas, e suas diferentes visões de lugares específicos de São Paulo, que apesar de uma megalópole, também é repleta de desigualdade e segregação. Saí de lá pensando sobre o que seria a minha experiência a ser compartilhada. Foi inspirador!

Postei apenas algumas das obras, pois nem todas as fotos ficaram boas. Por isso mesmo, com foto ou sem, vale a pena vê-las de perto.

Grilo, de Paulo Nenflídio, que trouxe um pouco da Santa Ifigênia. A gente pode comprar o kit e montar o nosso próprio grilo. Detalhe: eles emitem sons de verdade!

Lenora Barros retrata o Jardim da Glória, onde passou a infância e adolescência, em um vídeo bacana e engraçado: imperdível o relato dos croquetes envenenados e da gíria das turmas que empinavam pipa. Marcelo Moschetta foi atrás do Trópico de Capricórnio, sobre o Pico do Jaraguá e a Serra da Canteira, por isso, seu material é nomeado Subtropical.

Abaixo, Gabriel, de Estela Sokol, que ficou com a Barra Funda:



Serviço:
Mapas Invisíveis
Caixa Cultural São Paulo
Avenida Paulista, 2083
Até 30 de outubro
Terças a sábados, das 9h às 21h
Domingos e feriados, das 10h às 21h
Entrada franca

Fotos: Andréia de Moura

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Atestado de sobrevivência

Oi, suas lindas!


Semana corrida, sem posts prontos [apesar da Semana da Pátria, que eu amo de coração <3 e tive mil ideias]. Escrevendo muito, mas não para o blog [secret!], fora os cursos, os jobs e os castings.

Estou passando de blog em blog, inclusive já passei pelos quais vi post bacana. Seguindo os blogs com os quais me identifico. Vocês estão de parabéns!!! Adoro isso!


Beijos

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Cinema, por Andréia de Moura [e por você, pelo vizinho, etc]

Preparei uma lista com minhas humildes opiniões e preferências sobre cinema. Quem quiser copiar, fique à vontade.

Filme favorito: No meu caso são três. O drama adaptado Veronika Decide Morrer, a cinebiografia de Edie Sedgwick The Factory Girl e a comédia Amor e Outros Desastres. Não tem o mais queridinho.

Gênero favorito: Comédia, comédia romântica, e as adaptações históricas, biográficas, de livros e quadrinhos.


Se pudesse ter trabalhado na produção de algum filme, qual teria sido e por quê? Algum com efeitos especiais e muito make, tipo a trilogia O Senhor dos Anéis, ou com ângulos interessantes, um jeito curioso de gravar, tipo Enterrado Vivo.


Se pudesse ter atuado em algum filme, qual seria? Eu queria ser a Nina [Natalie Portman] de Cisne Negro. E quem não gostaria?

Atriz e ator favoritos: Sandra Bullock, pelo conjunto da obra, e Wagner Moura.

Sandra Bullock: como não amar o trabalho dela?

Filme que eu curti, mas flopou na bilheteria ou crítica: Meu guilty pleasure cinematográfico foi Cinderela Baiana. Atire a primeira pedra, quem nunca deu uma espiadinha no Youtube e ficou zoando imitando os gestos da Carla Perez por um mês:

P.S.: Carlinha mora no meu coração desde quando fiz uma gravação com ela, e sabe-se lá a razão, ela olhou para minha cara, sorriu, e veio dançar ao meu lado, há uns dez anos. Fora o amor de pessoa que ela é. Mas o filme é meu guilty pleasure! Haha!


Diretor favorito: Gosto de muita gente, mas Sofia Coppola mora no meu coração, haha! E a Carla Camurati, por ter trazido um novo fôlego ao cinema nacional.

Curte cinema brasileiro? Tem coisa que é legal, tem coisa que não é. Como em qualquer indúsctria do tipo, no mundo. Tenho assistido mais aos curtas, do que aos longas. Mas gosto do Cidade Baixa, Ó Pai, Ó, não tenho o que reclamar de Bruna Surfistinha...


Blockbusters ou alternativos?
Ambos têm o seu valor. E eu tenho vontade de sambar na cara de quem desdenha de blockbuster, mas diz que vai assistir Legalmente Loira porque não tem o que fazer à tarde [vá "devorar" literatura russa, seu anti-mainstream], ou quem costuma alegar que morre de sono em filme cult, mas não para de falar o quanto foi transformador assistir ao longa javanês feito com orçamento de 20 dólares. Eu não fiz voto de pobreza! Me deixa! =D

Recomende alguns filmes: Todos que citei acima! Sim, todos! *--*


Fotos: Reprodução
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