Estudei moda, jornalismo, saltei para a crônica esportiva, e, por cinco anos, de jogo em jogo, que aprendi muitas coisas no que diz respeito a ser um cidadão. Contudo, percebi que o futebol não era minha praia. Pelo menos, não na obrigação de ver 10 jogos por semana, sem piscar.
Agora sou a mocinha que te aborda no supermercado e pergunta se conheces tal produto, ou te recebe na porta de um evento, indicando a direção dos assentos, ou a figurante da novela. É um hiato que criei para pensar no que realmente quero ser quando crescer, já que sou uma eterna adolescente.
