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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Pattie Boyd: Layla e outras sortidas canções de amor

Para começar, Pattie Boyd é pisciana de 17 de março. Daí, minha simpatia por ela só multiplica! Ela atualmente é fotógrafa e tem 67 anos. Mas nos anos 60 e 70, sua vida fervilhou nos bastidores do rock'n'roll, que naquela época dava passos largos.


Inglesa, ela tornou-se modelo e trabalhou para Mary Quant em Paris. Então, começou a namorar o beatle George Harrison, a quem conheceu no set de filmagem da comédia A Hard Day's Night [Os Reis do Iê Iê Iê]. O sonho de muitas garotas da época se tornando real para Pattie. Sabem o que Harrison disse quando a viu pela primeira vez?

Quer se casar comigo? - Pattie riu da atitude do Beatle, que não se deu por vencido: Bem, se você não quiser se casar, então, aceitaria jantar comigo, esta noite?
Pattie Boyd e George Harrison

Pattie foi difícil e só aceitou o convite, dias depois, após Harrison refazê-lo! Eles se casaram em 1966 - com Paul McCartney de padrinho -,  formando, na minha opinião, um dos casais mais lindos e interessantes do rock. E para sua amada, George Harrison escreveu Something.

E vocês pensam que a loira só arrebatou um coração? Pois John Lennon e Mick Jagger também se sentiram atraídos por Pattie, e reza a lenda que o vocal dos Stones deu umas investidas furadas nela por várias vezes.

George Harrison e Eric Clapton se tornaram grandes amigos, inclusive compondo juntos. Clapton chegou a namorar Paula, a irmã mais nova de Pattie. Mas a irmãzinha rompeu o romance quando percebeu que era uma substituta da irmã. E como? Ouvindo Layla e percebendo que era apenas um paliativo para a dor de Clapton, que não tinha Pattie em seus braços!

Porém, o casamento de Pattie e Harrison não deu certo, ganhando um ponto em 1974, sendo que ela alegava fanatismo religioso do marido - fora o caso com Maureen, esposa de Ringo Starr. Apesar disso, ela chegou a declarar que Harrison foi o grande amor de sua vida, ficando chateada ao saber de seu casamento com a mexicana Olívia Trindade Aires. Ronnie Wood chegou a ter um breve affair com a moça desiludida

Pattie Boyd e Eric Clapton

Clapton lançou o álbum Layla and Other Assorted Love Songs, uma declaração de amor por Pattie. Em 1979, casaram-se [uepa!]. Contudo, a união não foi das mais felizes. Clapton teve casos extraconjulgais, filhos com outras mulheres [um deles, Conor, falecido em 1991, que deu a dolorosa inspiração da canção Tears In Heaven], sérios problemas com alcoolismo e violência. Foram nove longos anos finalizados por "infidelidade e diferenças irreconciliáveis".

À esquerda, o auto-retrato de Pattie [quase uma fotologger]. À direita, Paul, Ringo e John, em viagem à Índia, por Pattie

Pattie atualmente

Pattie nunca teve filhos. Expõe suas fotografias em galerias mundo afora. Também lançou sua autobiografia em 2007. Pudera! Muitas histórias para contar e que nunca caberiam todas neste post.


Fotos: Reprodução/Pattie Boyd

sábado, 27 de agosto de 2011

Pin 'em up, baby!

A revista Criativa republicou algumas imagens de uma lista do antes e depois de pin-ups, originalmente postada pelo Buzz Feed. Algumas das figuras-símbolo dos anos dourados vieram pré-modeladas de fotografias reais, que ganhavam uma silhueta mais delineada, mais vida aos cabelos, um look mais sexy e até um complemento no cenário. As fotos a seguir não estão na galeria da Criativa.

Para vocês verem que retoque de imagem não é coisa dos tempos atuais, em que a tecnologia da informática reina absoluta contra qualquer "imperfeição" estética.








Fotos: Reprodução

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

40 anos de Thalia - acredita?


Nesta sexta 26, a rainha das telenovelas está colhendo sua 40ª abóbora. Deslumbrante, ganhando de 10 a 0 em cima de muita mocinha de 18. Pode? Sim, é verdade. E olha só: depois de dois bebês lindos, ok? ^.^


Quando me tornei fã da Thalia, ela tinha a minha idade atual. E devo a ela minha sensibilidade positiva, a vontade de brilhar, e a fé no amor. A maioria das meninas queria imitar a Xuxa. Eu queria ser a Thalia - e a Maria Mercedes, quando fui vender as rifas da escola na rua; e a Marimar quando colocava meu vestidinho de chita; e a Maria do Bairro, quando brincava de teatrinho com as amigas, repetindo a cena da cabana, do último capítulo por incontáveis vezes... claro, sem fósforo, nem fogo.


Que Thalia siga trilhando o caminho da luz e do amor. Amor que distribuiu a tanta gente em forma de música e teledramaturgia, e que continua a compartilhar a cada dia, mesmo quando uma tela de computador a separe da legião de fãs que possui e que a querem tão bem.

Parece que foi ontem, a primeira visita ao Brasil. Olha o Gugu também, olhaaa!

Recentemente ela anucicou que esta semana lhe seria difícil, pois entre as datas, no sábado 27, completarão 3 meses do falecimento de sua mãe, Dona Yolanda Miranda. Meu desejo é que em seu novo ano astral, Thalia consiga curar a ferida da tristeza. Que ela se sinta abraçada por todos seus admiradores!

Foto: Reprodução

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Edie: pobre menina rica

Edie Sedgwick foi um ícone, inspirando garotas de sua época, com seu guarda-roupa fabuloso, cabelo descolado e jeito espontâneo. Também foi pioneira das celebridades instantâneas, das "personalidades da mídia", tendo seus segredos revelados para as câmeras, seus escândalos noticiados e se tornando famosa apenas sem um motivo para isso. Ainda, sim, inesquecível e digna de ter seu auge retratado em filme, pelo bem ou pelo mal.


The Factory Girl  [Uma Garota Irresistível] traz Edith Mintum Sedgwick deixando a faculdade e indo para Nova Iorque. Quem dá ação à musa de Andy Warhol é Sienna Miller. Na Big Apple Edie se torna uma superstar, e como uma cobaia, vivencia o sucesso e a decadência - esta, por muitos atribuída à Andy [vivido por Guy Pierce], justamente pelo modo que o criador trabalhou sua criatura.

O filme traz a fervida NY City dos anos 60, cercando o povo da arte, do rock, da moda, e a high society, os núcleos badaladinhos por onde Edie passou. As festas em que a galera se drogava e fazia sexo loucamente, a arrogância intelectual, a importância das aparências, a arte pela arte, arte pelo dinheiro. Tudo isso te envolve durante cada segundo do longa, mesmo que você boie lindamente a respeito dos bafos de Andy e Edie.

Andy e Edie: criador e criatura?

Outra polêmica é a da participação de "Bob Dylan" na vida de Edie, tanto na vida real quanto nas telas. Bob nega de pés juntos que não teve participação na vida de Edie, mas o próprio irmão da atriz/modelo/socialite/superstar chegou a revelar que ela perdeu um bebê que esperava do roqueiro devido ao uso excessivo de drogas.

Sienna e Hayden as Edie and Bob Dy... Billy Quinn =D

Fato é que Bob tentou impedir o lançamento do filme, embora seu "equivalente" na película se chame Billy Quinn [interpretado do Hayden Christensen], para despistar qualquer irresponsabilidade jurídica. Porém, fato é que Edie está muito bem descrita em canções como Like a Rolling Stone e Leopard-Skin Pill-Box Hat. Apesar disto não passar de uma suposição, já que não há confirmação. Então, tá bom, né?

P.S.: Só para curiosidade, o roteiro e a produção do filme foram feitos por Simon Monjack, marido da atriz Brittany Murphy. Ela faleceu em dezembro de 2009 e Monjack, em maio de 2010.


Fotos: Reprodução/Divulgação

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Britney canta e representa meu momento

Ontem,em uma conversa com meu irmão de coração, @hudsoncls, ele me alertou para um insight. Afinal, Britney Spears foi quem nos uniu, há cerca de seis anos, e cá estamos. Naquela época, eu jurava fazer covers dela e hoje, meu gosto musical mudou bastante.

Voltando ao insight, Hud perguntou se não notei nada no clipe de I Wanna Go. Respondi que achei bacana, mas que não havia prestado atenção na letra [ouvi ontem, pela primeira vez, junto com o clipe]. Então ele comparou as reações de Britoca no vídeo com meu atual momento. Afinal, existem "fantasmas" [no caso, os robôs] que ainda puxam meu pé. E tudo que eu quero é deixar a vida mostrar o caminho e fazer o que quiser. Não preocupar-me tanto com a opinião alheia - na crônica esportiva eu era uma Jeannie entalada dentro da garrafa e mal-compreendida. Parei para escutar a letra da música e me apaixonei. Pronto! Virou meu novo hino.

Então, I wanna go. Mas ao contrário de Britney, que praticou a microfonada, eu vou fazer igual à mãe da JLo e atirar água, provocando curto-circuito na little people que não me deixa em paz. Está avisado:



Obrigada, diva! Porque a gente se identifica com a poesia toda. Entende? =D
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