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sábado, 5 de novembro de 2011

Hanson, aí vou eu!

A maioria dos adolescentes já teve aquele ídolo pelo qual fez loucuras, macaquices, pagou micos, e no meu caso, o Hanson foi a razão do meu freak out da época. O tempo passou, e eu finalmente, 11 anos depois, poderei ir a um show dos loirudos. Domingo, hoje mais conhecido como amanhã, mesmo com o resfriado que me deu um nocaute esta semana!

Hanson, quando eu NEM era fã ainda: Isaac, Taylor e Zac
 Antes da internet ser o que é hoje, as fãs trocavam fotos de revistas, posteres repetidos e materiais da banda X por materiais da banda Y, com fãs da banda X. Fiz muito disso. As meninas do colégio eram em maioria pagodeiras, então, sempre que tinha coisa dos Travessos, Exaltassamba, e até do KLB, que eu levava para trocar por recortes do Hanson, revistas. Minha pasta de coisas do Hanson era bem humilde, e não tinha nada importado.

Hanson, atualmente


Não colecionei singles e mais singles estilo special edition 5 times platinun, edicão exclusiva do Japão, yadayadayada. No entanto, ficava grudada na Jovem Pan [enquanto o Hanson valia muita$ coi$a$ para ele$] e outras rádios, votava em todos esses programas de disputa de clipe, música. Eu amava demais tudo aquilo.

Acho que muita coisa positiva ficou, apesar da loucura não ser mais a mesma. Por causa deles, eu aprendi a gostar de música boa, me interessei pela língua inglesa, e vi que idade não era motivo para descrédito. A fase em que eles ficaram sem gravadora foi tensa e ensinou aos fãs que não se deve deixar ideias e princípios de lado, apenas por ser imposto por alguém que tem mais poder. Foi muito importante para quando apresentei meus projetos como jornalista independente, um espelho, uma inspiração.

Isaac, Zac e Taylor
Porém, não espere que eu vá ficar no meio da galera, lá na pista, sendo amassada, pisoteada e vítima dos cotovelos kamikaze à solta pelo Citibank Hall... Estou velha pra isso, hauahaua!

Quero rock'n'roll, blues, mas com sombra e água fresca [e esperando muito que no setlist tenha Hey e Lost Without Each Other]! Vou ficar no fundão, tomando meus bons drinks, e batendo cabelo. E sonhando com o dia em que dirigirei um clipe deles! *--*

Sonhar não paga imposto, bebê!

Hey - minha preferida atualmente

Eu brinco, que daqui uns 30 anos, todas as fansons [fãs de Hanson] serão levadas pelos filhos aos shows do Hanson, ficaremos sentadas, e todas receberemos rosas vermelhas, como acontece hoje com as nossas mães, fãs do Roberto Carlos, huahuahauha! Muita fanson já tem filho, assim como os próprios Hanson [vamos às contas: Taylor é pai de três meninos e uma menina, Isaac, de dois meninos e Zac, de um casalzinho = oito babies Hanson. Veja "infográfico do G1" de filhos vs. sucessos, hauahuahaua]. Crescemos todos juntos, embora não no mesmo lugar físico, porém ligados em um lance só: a música.

E tudo, porque na primeira visita deles, em 2000, eu estava assistindo ao Domingo Legal e paguei um pau para a música também achei o Zac um gato. Ou seja: uma tour conquista novos fãs, sim!

The music lives \mm/

Quem é ou foi o seu ídolo na adolescência?


Update

Meninas, foi incrível! Parece que o show foi preparado por Deus de tão bom, tranquilo! Rodei pela pista, depois achei um cantinho com espaço para pular, bater cabelo sossegada. Ao lado esquerdo do palco, com visão perfeita, sem cabeça na frente.

Não tirei muitas fotos, e poucas ficaram boas. Foi porque decidi curtir o som e desencanar de foto. Se eu encontrar alguma "mais ou menos", vou postar por aqui ou no Twitpic.


Fotos: Reprodução/Divulgação

domingo, 9 de outubro de 2011

Felicidade é uma viagem; não um destino

Olá, suas lindas!

A semana, para variar, foi pura correria. Trabalhos para entregar [alguns não-entregues, confesso morta de vergonha], problemas pessoais para resolver, dois eventos para fazer, outros para acertar... Dormi pouco, me exercitei menos ainda. Mas também me diverti. Assisti à peça O Casamento Suspeitoso, escrita pelo mágico do Ariano Suassuna, com a linda da Suzana Alves no elenco. Muito engraçada! Vale a pena correr para o Teatro Popular do SESI, na Paulista, e conferir!


Hoje, encontrei esse texto. Não houve como passar batido. Às vezes, a gente se pergunta o que é ser feliz. Batalhamos planejando uma felicidade futura e intangível.


E o prazer do hoje? Está de regime e malhando para emagrecer? Curta cada minuto da corrida, inspire-se com a música da academia, solte o corpo, sinta o sabor da comida! Está estudando para passar no vestibular? Faça amizades no cursinho, saia com a galera, se divirta durante as tardes de estudo.  O tempo passa, e é impossível voltar ao passado, para corrigir o que aconteceu.


Finalmente, o texto:

Por muito tempo, eu pensei que a minha vida fosse se tornar uma vida de verdade. Mas sempre havia um obstáculo no caminho, algo a ser ultrapassado antes de começar a viver, um trabalho não terminado, uma conta a ser paga. aí sim, a vida de verdade começaria.

Por fim, cheguei à conclusão de que esses obstáculos eram a minha vida de verdade. Essa perspectiva tem me ajudado a ver que não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho! Assim, aproveite todos os momentos que você tem. 


E aproveite-os mais se você tem alguém especial para compartilhar, especial o suficiente para passar seu tempo; e lembre-se que o tempo não espera ninguém. 




Portanto, pare de esperar até que você termine a faculdade; até que você volte para a faculdade; até que você perca 5 kg; até que você ganhe 5 kg; até que seus filhos tenham saído de casa; até que você se case; até que você se divorcie; até sexta à noite até segunda de manhã; até que você tenha comprado um carro ou uma casa nova; até que seu carro ou sua casa tenham sido pagos; até o próximo verão, outono, inverno; até que você esteja aposentado; até que a sua música toque; até que você tenha terminado seu drink; até que você esteja sóbrio de novo; até que você morra; e decida que não há hora melhor para ser feliz do que agora mesmo... 


Lembre-se: felicidade é uma viagem, não um destino.


- Alfred Henfil

Fotos: Reprodução

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Mapas Invisíveis

Acontece em São Paulo até o dia 30 de outubro, a exposição Mapas Invisíveis, na Caixa Cultural, da Avenida Paulista. Foi ela que deu o toque cultural ao meu domingo 11 de setembro, depois que terminei uma ação promocional.


A exposição conta com obras de dez artistas, e suas diferentes visões de lugares específicos de São Paulo, que apesar de uma megalópole, também é repleta de desigualdade e segregação. Saí de lá pensando sobre o que seria a minha experiência a ser compartilhada. Foi inspirador!

Postei apenas algumas das obras, pois nem todas as fotos ficaram boas. Por isso mesmo, com foto ou sem, vale a pena vê-las de perto.

Grilo, de Paulo Nenflídio, que trouxe um pouco da Santa Ifigênia. A gente pode comprar o kit e montar o nosso próprio grilo. Detalhe: eles emitem sons de verdade!

Lenora Barros retrata o Jardim da Glória, onde passou a infância e adolescência, em um vídeo bacana e engraçado: imperdível o relato dos croquetes envenenados e da gíria das turmas que empinavam pipa. Marcelo Moschetta foi atrás do Trópico de Capricórnio, sobre o Pico do Jaraguá e a Serra da Canteira, por isso, seu material é nomeado Subtropical.

Abaixo, Gabriel, de Estela Sokol, que ficou com a Barra Funda:



Serviço:
Mapas Invisíveis
Caixa Cultural São Paulo
Avenida Paulista, 2083
Até 30 de outubro
Terças a sábados, das 9h às 21h
Domingos e feriados, das 10h às 21h
Entrada franca

Fotos: Andréia de Moura
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