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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Novidades; e para variar, correria!

Os dias estão bem corridos. Terei duas peças para apresentar como encerramento dos módulos de ambos cusros de teatro. Em uma delas, a dramaturgia e autoria é toda nossa. E a inspiração que não vem na hora de escrever nossas próprias cenas? Já virei madrugada, já chorei no meio da aula. Meu perfeccionismo quase me mata, de vez em quando. 


Acho que é a falta da liberação de endorfina, pois mal tenho tempo para me exercitar! Nem fui buscar o ingresso para o show do Hanson ainda. Faltam duas semanas.


Para cima, e para baixo, São Paulo afora!


Também comecei um curso de cinema em Stop Motion. É a técnica  de animação quadro a quadro.  Sempre quis produzir algo assim. Tive altas ideias, mas nunca coloquei nada em prática. Em sala, todos os alunos produzirão alguma coisa. Então, será minha oportunidade! =D


Exemplo de stop motion? Essa propaganda da Target Australia:





E vocês, o que contam de bom?


Foto: Arquivo pessoal

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Cinema, por Andréia de Moura [e por você, pelo vizinho, etc]

Preparei uma lista com minhas humildes opiniões e preferências sobre cinema. Quem quiser copiar, fique à vontade.

Filme favorito: No meu caso são três. O drama adaptado Veronika Decide Morrer, a cinebiografia de Edie Sedgwick The Factory Girl e a comédia Amor e Outros Desastres. Não tem o mais queridinho.

Gênero favorito: Comédia, comédia romântica, e as adaptações históricas, biográficas, de livros e quadrinhos.


Se pudesse ter trabalhado na produção de algum filme, qual teria sido e por quê? Algum com efeitos especiais e muito make, tipo a trilogia O Senhor dos Anéis, ou com ângulos interessantes, um jeito curioso de gravar, tipo Enterrado Vivo.


Se pudesse ter atuado em algum filme, qual seria? Eu queria ser a Nina [Natalie Portman] de Cisne Negro. E quem não gostaria?

Atriz e ator favoritos: Sandra Bullock, pelo conjunto da obra, e Wagner Moura.

Sandra Bullock: como não amar o trabalho dela?

Filme que eu curti, mas flopou na bilheteria ou crítica: Meu guilty pleasure cinematográfico foi Cinderela Baiana. Atire a primeira pedra, quem nunca deu uma espiadinha no Youtube e ficou zoando imitando os gestos da Carla Perez por um mês:

P.S.: Carlinha mora no meu coração desde quando fiz uma gravação com ela, e sabe-se lá a razão, ela olhou para minha cara, sorriu, e veio dançar ao meu lado, há uns dez anos. Fora o amor de pessoa que ela é. Mas o filme é meu guilty pleasure! Haha!


Diretor favorito: Gosto de muita gente, mas Sofia Coppola mora no meu coração, haha! E a Carla Camurati, por ter trazido um novo fôlego ao cinema nacional.

Curte cinema brasileiro? Tem coisa que é legal, tem coisa que não é. Como em qualquer indúsctria do tipo, no mundo. Tenho assistido mais aos curtas, do que aos longas. Mas gosto do Cidade Baixa, Ó Pai, Ó, não tenho o que reclamar de Bruna Surfistinha...


Blockbusters ou alternativos?
Ambos têm o seu valor. E eu tenho vontade de sambar na cara de quem desdenha de blockbuster, mas diz que vai assistir Legalmente Loira porque não tem o que fazer à tarde [vá "devorar" literatura russa, seu anti-mainstream], ou quem costuma alegar que morre de sono em filme cult, mas não para de falar o quanto foi transformador assistir ao longa javanês feito com orçamento de 20 dólares. Eu não fiz voto de pobreza! Me deixa! =D

Recomende alguns filmes: Todos que citei acima! Sim, todos! *--*


Fotos: Reprodução

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Duelo de heróis

Capitão América já está no cinema mais perto de você [/locutoradepropaganda] faz um tempo e Lanterna Verde chegou no dia 19, para aquecer a batalha. Quem vale mais o ingresso: o protagonista de Chris Evans ou o de Ryan Reynolds? Seja lá por qual razão, o que quer dizer que você pode escolher a paisagem... =D



Ainda na dúvida? Espie os trailers:







A gente pode até não manjar de quadrinhos. Mas entende de paisagem...

Fotos: Divulgação

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Os Homens Preferem as Loiras


Gentlemen Prefer Blondes [1953] é daquele tipo de filme que surpreende. Porque reúne duas divas do cinema: Marilyn Monroe e Jane Russell, e a morena rouba a cena da loira. O que deve incomodar alguns fãs mais exaltados de Marilyn. Relevemos o fato de que Marilyn era iniciante, e o papel então era para ter sido de Betty Grable, que já era uma grande estrela, entretanto, o estúdio resolveu enxugar o orçamento, contratando uma atriz com cachê menor.

Marilyn e Jane são Lorelei Lee e Dorothy Shaw, duas amigas que dançam na mesma casa de espetáculos e que são diferentes em aspectos bem além d o que a cor do cabelo. Lorelei é louca para arrumar um marido endinheirado, enquanto Dorothy não faz essa questão. Mas as duas se entendem como muitas amigas não fazem.


Na estória, Lorelei é colocada em teste pela família do namorado Gus Esmond [Tobby Noonan], que coloca um detetive Ernie Malone [Elliott Reid] para vigiá-la. E Dorothy tentará livrar a amiga das tentações e armadilhas.

Como falei, Jane rouba a cena, quando precisa se passar pela personagem de Marilyn, a fim de mais uma vez livrá-la de armações. Se você for assistir ao filme, observe como ela entona a voz, e o modo que gesticula durante a sequência. É impressionante!

Foi neste filme que surgiu a famosa expressão Diamonds Are A Girl's Best Friends. O primeiro vídeo, a maioria das pessoas conhece. E o segundo?




Fotos: Reprodução

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

A Doce Vida


Devido ao trabalho com a promoção da Coleção Folha Cine Europeu, eu me senti na obrigação de assistir, pelo menos aos três primeiros filmes, para ter o que argumentar com os clientes. Hoje, vou pincelar o carro-chefe dos 25 clássicos: A Doce Vida, ou como muita gente conhece, La Dolce Vita, o título original.

De Federico Fellini, para começo de assunto, foi filmado em 1960. Como Miss Moura, aqui, adora um vintage luxuoso, já seria motivo suficiente para amar o filme de uma vez só. Mas não para por aí: tem Marcello Mastroianni e Anita Ekberg, linda de morrer. Nem vou citar a cena na Fontana de Trevi, porque é chavão:


Bem, a história traz o jornalista Marcello Rubini, bem-relacionado, que tem amizade com paparazzi e ao mesmo tempo com gente interessante - artistas, alta-sociedade, nobreza. Ele frequenta lugares maravilhosos, vivendo intensamente - cada momento e paixão. Porém, não sabe se realmente deseja tudo aquilo e cogita levar uma vida pacata, como esposo e pai, chegando a se espelhar a um amigo que possui esse estilo de vida.

Várias histórias vão se tornando pano de fundo para a de Marcello, que se encanta com a belíssima atriz Sylvia [Anita], e ao mesmo tempo, lida com as ciumeiras da namorada Emma [Yvonne Furneaux], entre outras mulheres de sua doce vida.

São quase três horas bem-gastas em frente à tela!


Foto: Reprodução

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Querido diário,


Meu primeiro contrato com o jornal Folha de São Paulo não foi relacionado à crônica esportiva, ou ao jornalismo, e sim ao cinema. Vá entender? A vida tem dessas surpresas. Serei uma das garotas a promover a Coleção Folha Cine Europeu. A ação começa este domingo, nas bancas.

Seria um sinal do destino? Deixarei a dúvida registrada por aqui.


Sobre a Coleção Folha Cine Europeu

Composta por 25 clássicos da telona do Velho Mundo, a Coleção Folha Cine Europeu estará nas bancas a partir de do dia 7. Os dois primeiros filmes à disposição serão A Doce Vida, de Federico Fellini, e Fitzgarraldo, de Werner Herzog. Junto com cada dvd, virá um encarte contendo a biografia e filmografia do diretor, e também a sinopse do filme. Ambos os dvds custarão juntos R$ 15,90 - dois pelo preço de um.


Você pode conferir aqui quais serão os títulos seguintes.

Fotos: Reprodução e divulgação

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Edie: pobre menina rica

Edie Sedgwick foi um ícone, inspirando garotas de sua época, com seu guarda-roupa fabuloso, cabelo descolado e jeito espontâneo. Também foi pioneira das celebridades instantâneas, das "personalidades da mídia", tendo seus segredos revelados para as câmeras, seus escândalos noticiados e se tornando famosa apenas sem um motivo para isso. Ainda, sim, inesquecível e digna de ter seu auge retratado em filme, pelo bem ou pelo mal.


The Factory Girl  [Uma Garota Irresistível] traz Edith Mintum Sedgwick deixando a faculdade e indo para Nova Iorque. Quem dá ação à musa de Andy Warhol é Sienna Miller. Na Big Apple Edie se torna uma superstar, e como uma cobaia, vivencia o sucesso e a decadência - esta, por muitos atribuída à Andy [vivido por Guy Pierce], justamente pelo modo que o criador trabalhou sua criatura.

O filme traz a fervida NY City dos anos 60, cercando o povo da arte, do rock, da moda, e a high society, os núcleos badaladinhos por onde Edie passou. As festas em que a galera se drogava e fazia sexo loucamente, a arrogância intelectual, a importância das aparências, a arte pela arte, arte pelo dinheiro. Tudo isso te envolve durante cada segundo do longa, mesmo que você boie lindamente a respeito dos bafos de Andy e Edie.

Andy e Edie: criador e criatura?

Outra polêmica é a da participação de "Bob Dylan" na vida de Edie, tanto na vida real quanto nas telas. Bob nega de pés juntos que não teve participação na vida de Edie, mas o próprio irmão da atriz/modelo/socialite/superstar chegou a revelar que ela perdeu um bebê que esperava do roqueiro devido ao uso excessivo de drogas.

Sienna e Hayden as Edie and Bob Dy... Billy Quinn =D

Fato é que Bob tentou impedir o lançamento do filme, embora seu "equivalente" na película se chame Billy Quinn [interpretado do Hayden Christensen], para despistar qualquer irresponsabilidade jurídica. Porém, fato é que Edie está muito bem descrita em canções como Like a Rolling Stone e Leopard-Skin Pill-Box Hat. Apesar disto não passar de uma suposição, já que não há confirmação. Então, tá bom, né?

P.S.: Só para curiosidade, o roteiro e a produção do filme foram feitos por Simon Monjack, marido da atriz Brittany Murphy. Ela faleceu em dezembro de 2009 e Monjack, em maio de 2010.


Fotos: Reprodução/Divulgação

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Qual é a sua Branca de Neve favorita?

Uma história que faz parte a infância de muita gente há tempos, contada em dois roteiros distintos. É o que acontecerá com nossa Branca de Neve.

De um lado, Kristen Stewart, em Snow White and The Huntman [Branca de Neve e o Caçador], de armadura e quase nada delicada. Mais branca que a wannabe vampira Bella?



Do outro, a filha de Phil Collins, Lily, em The Grimm Brother: Snow White [Os Irmãos Grimm: Branca de Neve], toda emborrachada. A mocinha até viajou na maionese, dizendo que filmar este longa é com "estar todos os dias em um conto de fadas". Xiii! Acho que ela não saiu da personagem...



Apesar de Julia Roberts ser a Rainha Má da segunda opção, ainda prefiro a primeira. E nem é por causa do caçador, tá? E você, qual prefere?


Fotos: Divulgação

sexta-feira, 15 de julho de 2011

E se...

Não sei se você acompanha o blog Mulher 7x7, da Revista Época, mas fato é que um post me chamou atenção! Publicado pela colunista Ruth de Aquino, a história da brasileira que foi presa por ter flagrado o ex mantendo relações sexuais com outra moça em Dubai poderia perfeitamente virar roteiro em Hollywood.

O resumo é que Priscilla Gomez invadiu o apartamento do ex-namorado, o neozelandês Toby Carroll, e o viu nos finalmentes com uma dançarina inglesa chamada Danielle Spencer. A brasuca não se conteve e partiu para cima dos dois com uma faca, causando babado e confusão. A vizinhança chamou a polícia e o trio foi parar atrás das grades. Afinal, barraco à parte, sexo fora do casamento é crime nos países do Oriente Médio. No entanto, Priscilla e Danielle, que à princípio eram rivais, tornaram-se muito amigas durante o tempo em que dividiram a cela - é nessa parte que os queixos da galera abrem crateras pelo chão.

Você também pode ler mais a respeito disso no site do Daily Mail.


Sentiu o clima de comédia hollywoodiana? E se algum roteirista comprasse a ideia e desenvolvesse uma adaptação - se é que já não fizeram? Quem seriam os atores escalados para viver o trio parada dura, que causou bafão nos Emirados Árabes. Na minha cabeça, o filme já aconteceu com os seguintes atores:




Priscilla poderia ser vivida por Jessica Alba ou Alice Braga, enquanto Toby ganharia vida na telona com Ryan Phillippe. Já Danielle cairia como uma luva em Jessica Biel, que arranharia o sotaque britânico e tem um corpaço para ser uma dançarina de boate - por isso, não tem Keira Knightley. Que tal? Convenceria?

[Narrador da Sessão da Tarde] Esta turminha do barulho, se metendo em muita confusão e aventura, em uma terra onde tem de andar na linha! [/Narrador da Sessão da Tarde]


Fotos: Reprodução

sábado, 9 de julho de 2011

O Casamento do Meu Ex

Em primeiro lugar, eu gostaria de deixar bem claro que odeio os títulos em português nada a ver dados à maioria dos filmes. The Romantics recebeu o nome de O Casamento do Meu Ex. Talvez uma aposta na semelhança [?] com O Casamento do Meu Melhor Amigo.

Ora, se "Os Românticos" faz sentido assim que o espectador descobre que este é o nome da turma de Laura [Katie Holmes], para quê tanto terê-tê-tê?


Enfim, vamos ao filme! A crítica desceu a lenha no trabalho que tem Galt Niederhoffer como diretora, produtora, roteirista. E também sobrou para Katie Holmes, que ficou com o papel que era para ter sido de Liv Tyler. E Josh Duhamel, interpretando o boy magia da trama? Não ficou de fora da saraivada. Não sou profissional de cinema, mas minha visão é diferente. Com olhos de quem não percebe tantos detalhes técnicos.

Bem, a história é de amigos de faculdade, que se reencontram para o casamento de Tom [Josh] e Lila [Anna Paquin]. Com o desdobrar dos fatos, sabemos que Laura namorou Tom, entre outros panos para manga. O goró possui importância tremenda em O Casamento do Meu Ex, porque você sabe que quando a bebida entra, a verdade sai causando muita vergonha alheia - você também sentirá, durante a cena do jantar de ensaio, eu garanto. Babado e confusão mesmo, só minutos antes do dito casamento. Não se empolgue, caso a sua vontade seja ver puxão de cabelo, unha na cara, essas coisas de farofa.


A câmera é soltinha e lembra alguns filmes brasucas [não sei vocês, pois, foi o que veio à minha mente]. Dá para se sentir parte daquilo.

Confesso não ter me sentido decepcionada! Gostei do enredo, das personagens de Anna, Josh, Adam Brody. O Elijah Wood também arrasou no papel de "prego". Se eu fosse Laura, não teria tido 40% da paciência dela ao lidar com ele.


Fotos: Reprodução/Divulgação




P.S.: Essa tradução livre demais dos títulos, que me lembra Confessions of a Sociophatic Social Climber receber o título de Legalmente Chic, em menção ao boom de Legalmente Loira, enganando várias pré-adolescentes da época, tipo a dona deste blog. Abafa...

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Lição de economia de orçamento de filme, com Michael Bay

O que eu acho? Eu não acho nada!

Depois da divulgação da listinha dos  maiores fracassos de bilheteria do primeiro semestre de 2011, a gente não se espanta com comida requentada, não! Joga uns pedacinhos de queijo, umas azeitonas, punhadinho de orégano, que o importante é não estar vencido, nem fedido.


Assista e tire suas próprias conclusões. Mas tem muita gente passada na farofa, adianto!

P.S.: Andréia dormiu na exibição do filme A Ilha, e não lembra desta cena. Hmmmm... Locadora? É, acho que mais um filme para a listinha.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Sem ideias para um curta? Ou 100 ideias?

Muitas ideias, um curto prazo e nenhuma definição? Então conte a ideia de não ter ideias do que se está fazendo. Esse curta é ótimo! Arrancou-me várias gargalhadas - coisa que muita comédia de Hollywood  não tem causado há tempos. Tem de tudo: ficção, ação, romance, polícia, biografia.


É muita ideia para um texto só! xD

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Longas e curtas: quatro vezes Legião Urbana

Não sei se por coincidência, ou se está na moda, mas Legião Urbana aparece em quatro filmes em 2011. Na verdade, mais Renato Russo do que a banda. Seja na trilha sonora, ou tendo sua música como inspiração para o enredo, ou tendo a biografia do vocalista como tema.

O primeiro, e que todos mais comentavam no começo do ano, foi a adaptação para a telona de Faroeste Caboclo, dirigida por René Sampaio.Conheço muita gente que fez cara feia quando Ísis Valverde foi anunciada como Maria Lúcia, a mocinha que é disputada por João do Santo Cristo [Fabrício Boliveira] e Jeremias [Fabrício Abib]. Eu acredito que muito do filme dependerá dela, já que carrega o estigma de "atriz-global-e-atrativo-comercial-para a-massa". Tenho medo da crítica ser cruel com ela e não gostaria de estar em seu lugar [sim, ando bem c*gona].

Fabrício e Ísis, nas gravações de Faroeste Caboclo


Eduardo e Mônica, dirigida por Nando Olival, outra história de amor em forma de canção, deu o que falar ao se tornar viral de uma operadora de telefonia móvel. Primeiro, por causa do impacto - eu faço parte dos que se emocionaram. Segundo, por causa das piadinhas, ao estilo "Você se derrete com o curta e se esquece do serviço ruim". Terceiro, porque no mesmo dia alguém "ressuscitou" um filme publicitário de 10 anos atrás, também de uma operadora de telefonia celular, para o dia dos namorado e... com Eduardo e Mônica na trilha sonora e no tema. Pronto! Pôlemica regada à escondidinho com cerveja nas mesas dos bares Brasil afora!



A terceira citação aparece com o vídeoclipe de Tempo Perdido , porém, não na voz de Renato Russo, e sim dos atores Wagner Moura e Alinne Moraes, na comédia O Homem do Futuro. Wagner interpreta um cientista amargurado por ter sido humilhado, há 20 anos atrás, pela personagem de Alinne, por quem é apaixonado. Em meio a uma crise profissional, seu novo experimento dá errado e o manda de volta para aqueles tempos, o que lhe dá a oportunidade de corrigir o passado.Com direção de Cláudio Torres [A Mulher Invisível].



Somos Tão Jovens é um retrato da juventude de Renato Russo, falecido em 1996. Mostra a fase pré-Legião, quando Renato escreveu várias das canções que se tornaram hinos para muitos brasileiros. As filmagens começaram no início do mês, com Thiago Mendonça [Os Filhos de Francisco] no papel principal.


Para quem é fã. Para quem não é. Para quem vive a ferveção do rock brasileiro dos anos 80. E para quem nasceu um pouco depois - tipo eu.

Imagens: Reprodução
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