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domingo, 11 de dezembro de 2011

Teatro, vitórias, fofuras e mais assuntos pendentes

Desapareci, mas cá estou outra vez!

Os dias que se passaram foram loucos, intensos. Trabalhei muito, estudei horrores e vivi a emoção passo-a-passo até a apresentação de ambas as peças teatrais em que atuaria. Meus projetinhos pessoais foram ficando de lado. Senão, não faria nada direito.

A prima peça foi Virtual, que apresentei com minha turma do ETA. Houve apresentação no dia 06 e haverá outra nesta terça 13 [também conhecida como HOJE], no Teatro do ETA, Bela Vista. Preços promocionais e 25% de desconto com antecedência.

Virtual fala sobre quem realmente somos na vida real, e o que passamos através da internet. Que estamos cada vez mais superficiais a ponto de nem sabermos conviver em sociedade. É engraçado, dramático, e reflexivo, modéstia à parte. De nossa própria autoria.

Nela, interpreto dois papeis: a de uma lésbica que se passa por homem para conquistar uma garota, e de uma caça-gringo que cai numa cilada, e compartilha a "novidade"  com seu perfil fake do Orkut. Fora outras histórias maravilhosas!

Minnie compartilha para Sininho e Branca de Neve, que encontrou o gringo dos seus sonhos

Quem quiser mais informações, é só se jogar na página do Facebook: http://www.facebook.com/pages/Virtual/132699460168919. Ainda tenho alguns ingressos.

A segunda, foi Aquele Que Diz Sim, Aquele Que Diz Não, de Bertold Brecht. Fui uma das estudantes do grupo daquele que diz não. Foi um desafio e tanto. Enfrentamos "desmanches" no grupo, de última hora. Mas a professora nos deu uma mão, uma chance de nos recuperarmos, trabalharmos em nosso ritmo, de acordo com as dificuldades. Apresentamos dia 07, no Teatro do SESI Santo André [sim, eu viajava para estudar, hauahauha].

Galera do NAC SESI: a única foto que prestou! JURO!


Chorei em vários ensaios, de ambas as peças. Por vários motivos, aliás. Aprendi a trabalhar em grupo, desafiei o comodismo. Recebi muito apoio de gente que eu menos esperava. E o mais bacana foi que em um curso, aprendi sobre Brecht, e no outro, Constantin Stanislavski, dramaturgos essenciais para a história do teatro, e de vertentes distintas.

Um putz obrigada para as professoras Carolina Angrisani e Ana Célia Padovan! Vocês me ajudaram encontrar dentro de mim o que eu nem imaginava ter. Cada uma, com seu jeitinho! Fora a galera de ambas as turmas. Deus não poderia ter sido mais generoso!

Mudando de assunto, fiz um We Heart It profile. Ele é tipo um "TÂMBELER =D" de coisas fofas! Antes, ele era de inspirações para a Leopard Box, minha marca de acessórios para cabelo, agora é pessoal. Dá uma olhadinha, se inscreva e compartilhe suas fofuras. Tipo, os cupcakes e mini-cupcakes que fiz para o aniversário da minha mãe.

http://weheartit.com/andreiademoura

Mudando outra vez, o curta Danação foi exibido na sexta passada. Nem pude ir à sessão e ver como ficou. Nele, interpretei um zumbi. Foi uma experiência super interessante. Aprendi muito dentro do set. Conheci gente sábia e humilde. Uma honra!

Fotos: Arquivo pessoal/Edrigo Fox

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Mapas Invisíveis

Acontece em São Paulo até o dia 30 de outubro, a exposição Mapas Invisíveis, na Caixa Cultural, da Avenida Paulista. Foi ela que deu o toque cultural ao meu domingo 11 de setembro, depois que terminei uma ação promocional.


A exposição conta com obras de dez artistas, e suas diferentes visões de lugares específicos de São Paulo, que apesar de uma megalópole, também é repleta de desigualdade e segregação. Saí de lá pensando sobre o que seria a minha experiência a ser compartilhada. Foi inspirador!

Postei apenas algumas das obras, pois nem todas as fotos ficaram boas. Por isso mesmo, com foto ou sem, vale a pena vê-las de perto.

Grilo, de Paulo Nenflídio, que trouxe um pouco da Santa Ifigênia. A gente pode comprar o kit e montar o nosso próprio grilo. Detalhe: eles emitem sons de verdade!

Lenora Barros retrata o Jardim da Glória, onde passou a infância e adolescência, em um vídeo bacana e engraçado: imperdível o relato dos croquetes envenenados e da gíria das turmas que empinavam pipa. Marcelo Moschetta foi atrás do Trópico de Capricórnio, sobre o Pico do Jaraguá e a Serra da Canteira, por isso, seu material é nomeado Subtropical.

Abaixo, Gabriel, de Estela Sokol, que ficou com a Barra Funda:



Serviço:
Mapas Invisíveis
Caixa Cultural São Paulo
Avenida Paulista, 2083
Até 30 de outubro
Terças a sábados, das 9h às 21h
Domingos e feriados, das 10h às 21h
Entrada franca

Fotos: Andréia de Moura
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